“A Gaperia é uma bateria universitária, ou seja, uma versão menor de uma escola de samba dentro da universidade, que tem como principais missões incentivar a musicalidade nos alunos ao animar as torcidas dos jogos universitários, competir em torneios de baterias, fazer apresentações musicais e participar de eventos sociais e de integração. A apresentação na Festa do Livro será uma demonstração do que fazemos de melhor: animar e torcer muito, mostrando o orgulho de ser CAASO, com muita descontração, raça e amor” 

Ignácio de Loyola Lopes Brandão é um contista, romancista, jornalista brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras. Possui uma vasta produção literária, tendo sido traduzido para diversas línguas. Recebeu, entre alguns prêmios, o Jabuti em 2008.

Principais trabalhos: Não Verás País Nenhum e Zero (romance)

Prêmios: Prémio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (1975, 1987)

Prêmio Jabuti (2008), por O Menino Que Vendia Palavras

Prêmio Machado de Assis (2016)

Márcia Tiburi é uma escritora, professora de filosofia e artista plástica.

Publicou ensaios de filosofia, entre eles “Olho de Vidro: A Televisão e o Estado de Exceção da Imagem”, “Como conversar com um fascista” e, o mais recente, “Mundo em Disputa: design de mundo e distopia naturalizada”, além de sete romances, entre eles “Com os sapatos aniquilados, Helena avança na neve”. 

Fernando Mitre é um jornalista brasileiro, atual diretor nacional de jornalismo da Rede Bandeirantes. Mitre se graduou em Letras e se pós-graduou em Teoria Literária pela PUC de São Paulo.

O convite para trabalhar na Bandeirantes foi feito em 1989, época em que a emissora produziu o primeiro debate na televisão brasileira entre candidatos à Presidência da República. De lá pra cá, mais de 30 debates já aconteceram na Bandeirantes. Na emissora o jornalista se tornou diretor de jornalismo, cargo que ocupa desde março de 1999.

Fernando Mitre apresenta aos domingos à noite o programa de televisão Canal Livre. Apresenta na BandNews TV a coluna eletrônica A Notícia. Na Band, faz as críticas políticas e econômicas do Jornal da Noite.

Em breve

Desde dezembro de 2022, São Carlos possui uma Academia Literária para chamar de sua. A ALSCar conta com diversos membros atuando no cenário literário, cultural e educacional de São Carlos e região. Mas, afinal, o que exatamente a ALSCar tem feito e quais outras responsabilidades podem ser direcionadas à academia literária de uma cidade?

São exemplos de ações da ALSCar:

●  Realização de eventos literários;

●  Visitas a escolas;

●  Auxílio prático para escritores interessados em publicar livros;

●  Participação em feiras;

●  Integração da comunidade literária da região;

●  Promoção de autores locais.

Para debater este tema e contar sobre as ações que a ALSCar tem tido em São Carlos, teremos presentes quatro dos membros mais ativos de nossa academia: Adriana Lins, Além Santos, Jeniffer Aldrighi e Rosemeire Trebi.

Coordenado e regido pelo maestro Sergio Alberto de Oliveira, que é formado em Composição e Regência, Mestrado em Artes e Doutorado em Música, todos pela UNICAMP. Fundador do Coral da USP Ribeirão Preto, atua em temas como Teatro Musical, canção polifônica, música popular e coro cênico  A iniciativa é promovida pela Comissão de Ação e Integração Social (CAIS) do ICMC, conta com o apoio da Comissão de Cultura e Extensão Universitária do Instituto e do Grupo Coordenador das Atividades de Cultura e Extensão Universitária do campus da USP em São Carlos. Além disso, o Coral é aberto à participação da comunidade e tem como proposta trazer, além da possibilidade de cantar, diversos benefícios aos participantes, desde a diminuição do estresse até a melhoria no relacionamento social e trabalho em equipe.

Em breve

Cesar Antonio Calejon Ibrahim é um jornalista e escritor brasileiro. 

Participou de debates na TV e no rádio, principalmente no Grupo Jovem Pan, nos quais se envolveu em algumas polêmicas com outros comentaristas.

O jornalista contribuiu como colunista da revista Carta Capital, da revista Trip e do portal Brasil 247.

Calejon é graduado em comunicação social pela Universidade São Marcos, possui especialização em Relações Internacionais pela Fundação Getúlio Vargas e mestrado em Mudança Social e Participação Política pela Universidade de São Paulo.

Jean Wyllys é doutorando em Ciência Política na Faculdade de Direito e Ciência

Política da Universidade de Barcelona, pesquisador da Open Society Foundation e

professor-visitante no Afro-Latin American Research Institute do Hutchins Center, da

Harvard University, nos EUA.

Mestre em Letras e Linguística pelo Instituto de Letras da Universidade Federal da

Bahia, Wyllys é autor de cinco livros, sendo o mais recente “O que não se pode

dizer” (2022, Editora Civilização Brasileira), em parceria com a filósofa e novelista

Marcia Tiburi.

Jornalista premiado, escreveu dezenas de artigos para os mais importantes jornais

e revistas do Brasil. Atualmente escreve para Open Democracy e para Counter

Punch. Ativista de Direitos Humanos com prestígio internacional, em especial na

área dos direitos das pessoas LGBTQ, Jean Wyllys exerceu dois mandatos

consecutivos como deputado federal. Antes de iniciar o terceiro, ameaças de morte

contra ele e sua família obrigaram-no a se exilar, em 2019.

Ganhou prêmios internacionais por sua atuação intelectual e política e já figurou na

lista das “50 pessoas que mais defendem a diversidade no mundo”, entre elas

alguns Nobel da Paz, elaborada pela revista The Economist. Já proferiu

conferências nas mais importantes universidades do mundo.

Há três anos se dedica à pesquisa sobre as relações entre o fenômeno da

desinformação programada e dirigida, o contágio por fake news e a ascensão de

governos, partidos e/ou personalidades autoritárias. Também se dedica às artes

visuais como nova forma de expressão na esfera pública e de ampliação de

imaginários e sensibilidades, misturando e combinando técnicas analógicas

conhecidas para exposição em plataformas digitais.

Depois de expor parte de seu trabalho na Fábrica de Artes Roca Umbert, em

Granollers, em agosto de 2022, Wyllys mostrou a exposição “Desexílio” no Palau

de la Virreina, em Barcelona, de 22 de outubro de 2022 a 15 de janeiro de 2023.

Mais recentemente, no Brasil, no Museu de Arte Contemporânea da Bahia, ele

apresentou a exposição e intervenção "Desexílios: passado presente", de 8 de

janeiro a 29 de fevereiro de 2024.

Formada por Andréia Dolacio (vocais); Denis Rogeh (teclados, guitarra, violão e vocais); Luciano (baixo e vocais) e Marinho (bateria e vocais), o Vinil 78 tem um repertório datado de mais de três décadas. 

Com estilo próprio, a banda tem arrebatado fãs por onde passa. Eles levam ao palco um mix de músicas que engloba o pop internacional do final dos anos 70, com os clássicos das discotecas, invade os anos 80 com o pop rock nacional e internacional, o nome da banda remete a nostalgia do disco em vinil, o número 78 remete aos anos setenta e oitenta.

Alexandre Callari foi editor da Panini Brasil de 2011 a 2018, cuidando majoritariamente de quadrinhos da DC Comics. Traduziu mais de trinta romances e centenas de histórias em quadrinhos.

Helô D’Angelo, é uma cartunista e ilustradora brasileira. A artista conta com a publicação de duas Hqs de sua autoria e uma em conjunto com outros artistas, atua também como chargista para o jornal Brasil de Fato. 

Indicada na Categoria Webtiras pelo troféu HQMIX em 2020, a artista possui uma produção constante de tirinhas e charges jornalísticas, além de quadrinhos institucionais, encomendas e trabalhos autorais. Através do financiamento coletivo a artista foi capaz de realizar a publicação de suas duas histórias em quadrinhos autorais longas, além do trabalho Webnona, uma coletânea de tirinhas que reúne outros artistas brasileiros e as zines “Cineterapia”, “Nem todo homem” e “O pequeno livro dos grandes xingamentos".

André Dahmer Pereira é um desenhista brasileiro. Suas criações já apareceram no Jornal do Brasil, no portal de internet G1, no jornal O Globo, na Folha de S. Paulo, nas revistas Sexy Premium, Piauí e Caros Amigos.  Foi usada também no tema da redação do Enem de 2011.

Ganhador de cinco prêmios HQmix e um troféu Jabuti, Dahmer publica tiras diárias nos jornais O Globo e Folha de S. Paulo.

Principais trabalhos: Malvados, Quadrinhos dos Anos 10, Rei Emir e Apóstolos

Idealizada por Murilo Barbosa (piano & direção musical), a banda Buena Salsa é formada por músicos da região de São Carlos (243 km de São Paulo) com grande experiência em diversas formações e linguagens musicais, desde o blues, o rock, o pop internacional, a música brasileira, até o jazz. 

A intenção do grupo é divulgar a música afrolatina, com toda a alegria e exuberância de seus ritmos variados.

O grupo segue uma formação intermediária entre os quartetos rítmicos das ruas de Havana e os grandes combos de músicos dos salões de baile, orquestras que animaram os grandes bailes das noites das capitais de toda a América Central. 

São sete músicos: Adriana Gennari (voz), Fabiano Nunes (baixo), Bruno Bernini (bateria), Vlad Percussa (percussão), Everton Pera (sax e flauta) e Gabriel Techi (trumpete), além de Murilo no piano.

A Pia Fraus é um grupo de teatro de bonecos que existe há 40 anos, já produziu dezenas de espetáculos e se apresentou em todos os estados do Brasil e em 25 países.

“Bichos do Brasil” é um espetáculo que busca mostrar a riqueza da fauna brasileira através de recursos plásticos. Pautado nos bonecos, na música e na coreografia, procura criar o ambiente da mata sem exigir um comportamento humano de seus personagens.

O Coral Afro Soul Jazz é um projeto artístico cultural de temática Africana.

Celina Bodenmüller é autora de livros de ficção e não-ficção. Seus livros foram escolhidos para vários programas públicos de leitura. Um de seus livros foi representar o Brasil na Feira de Bolonha, na Itália. Ubuntu, um livro de contos africanos, foi vencedor do prêmio da  Assoc. dos Escritores de Literatura Infantil e Juvenil na categoria de reconto e também integra a biblioteca da ONU de desafios sustentáveis. Tem livro com selo da FNLIJ e outro recebeu o Prêmio Jabuti Acadêmico de 2024 na categoria de ilustração. Seus livros são adotados em escolas brasileiras e norte-americanas, onde a língua portuguesa é estudada como 2o. idioma e língua de herança. Este ano chega ao 20º. livro de sua carreira 

Cintia Almeida da Silvia Santos é escritora de obras antirracistas com protagonismo negro não estereotipado. Autora das obras 'Minha mãe usa touca de cetim', 'Meu pai também usa touca de cetim?', 'In vitro: escrevivências poéticas de uma mãe preta'. Membra da Academia Araraquarense de Letras, com Patronesse de Ruth Cardoso, ocupando a cadeira de numero 1. Realiza intervenções literárias em escolas de educação infantil e fundamental. Realiza palestras e eventos acadêmicos-literários sobre literatura infantil antirracista e formação de leitores.

Suelen Camilo Ferreira, é Bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação, Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade de São Paulo (USP). Atua como Analista de Informações, Cultura e Desporto na Biblioteca Pública do Centro Educacional Unificado de Heliópolis, São Paulo/SP. Com base nos conceitos de Educação Popular e Oralidade, desenvolve projetos de mediação de leitura, contação de histórias e consultoria em processos de biblioteca e formação de leitores em territórios periféricos, universitários e educativos para todas as idades. Idealizadora e responsável pelo Programa Peneirando & Contando Histórias, que tem por objetivo ofertar, de acordo com os interesses de comunidades escolares e não escolares, serviços e produtos de biblioteca que valorizem e facilitem a busca, registro, organização, representação, compartilhamento, mediação e preservação de histórias e informações escritas ou faladas, publicadas ou não. Lecionou na área de Biblioteconomia e ministra oficinas de contação de histórias para crianças, estudantes e educadores sociais. Colaborou como bibliotecária e pesquisadora em projetos informacionais para movimentos sociais e bibliotecas públicas, comunitárias, escolares e universitárias. 

Xico Sá, escritor e jornalista, nasceu no Crato, na região do Cariri cearense, e iniciou sua trajetória profissional no Recife . Participou de programas de televisão como Amor & Sexo (Globo), Saia Justa, Papo de Segunda (GNT), Redação Sportv (Globo), Cartão Verde (TV Cultura) e é ganhador de importantes prêmios do jornalismo, como Esso, Folha, Abril e Comunique-se. É atualmente colunista do Diário do Nordeste e apresentador do ICL Notícias. 

Um dos principais cronistas brasileiros contemporâneos, Xico é autor de “A Pátria em Sandálias da Humildade” (editora Realejo), “Os machões dançaram - crônicas de amor & sexo em tempo de homens vacilões (ed. Record), “O Livro das Mulheres Extraordinárias" (ed. Três Estrelas), "Big Jato” (ed.Companhia das Letras), “Modos de Macho & Modinhas de Fêmea” (ed. Record) e “Chabadabadá – o macho perdido e a fêmea que se acha” (ed. Record), “Sertão Japão” (Ed. Casa de Irene), entre outros livros.

Participa ainda das antologias “As Cem Melhores Crônicas Brasileiras” (ed. Objetiva), “Boa Companhia - crônicas (ed. Companhia das Letras) e “Essa história está diferente” (Companhia das Letras), com recriações fictícias de canções de Chico Buarque.

A seis mãos, com Maria Ribeiro e Gregorio Duvivier, Xico lançou em 2019, na Bienal do Livro do Rio, “Crônicas para ler em qualquer lugar” (editora Todavia). Em 2022, seu novo romance “A Falta”, pelo selo Tusquets da Editora Planeta - finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. Na Feira do Livro de 2024, lançou o “Cão Mijando no Caos” pelo selo Galáctico.

Palhaço cientista e membro do Grupo de Teatro Observatório cia Teatral, criado em Dezembro de 2018!

Breno Altman é jornalista de origem judaica, tem militado ativamente nas redes sociais e participado de protestos contra Israel. É fundador de Opera Mundi, um canal de notícias, reportagens especiais e análises críticas sobre os principais acontecimentos do mundo. Fundado em 2008, Opera Mundi informa sobre o mundo a partir de uma perspectiva brasileira e sul-americana. É o canal dos programas de entrevistas "20 Minutos" e os programas de debate "Outubro" e "Rodamundo". 

Brincadeiras e canções em movimento. 

Leme, exímio cantor, destaca-se por ser referência musical em São Carlos e região. Inspirado em grandes artistas como Cartola, João Nogueira e Djavan, Leme apresenta um ilustre repertório de Sambas e Música Popular Brasileira.